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Tema: "Mudanças e desafios em gestão de pessoas", com Raquel de Souza Palma Lancha.
Primeira palestra da noite, tema: "Estudos organizacionais, complexidade e cultura brasileira, com João Luiz Passador. Segunda palestra, tema: "As variáveis econômico-financeiras e instrumentos norteadores para captação de recursos e projeção de resultados", com Ricardo da Silva Mendonça.
Na noite de quarta-feira (13), a XXVI Jornada de Administração, que discute o tema: “O Gestor do Futuro: Desafios e Tendências”, realizou duas palestras voltada para duas áreas diferentes da administração.
A primeira palestra da noite ficou por conta de João Luiz Passador, com o tema: “Estudos organizacionais, complexidade e cultura brasileira”. João Luiz é graduado em Administração pela Fundação Getúlio Vargas, especializado pela Univesitá Comerciale Luigi Bocconi, em Milão, na Itália; Graduado em Direito pela Faculdade de Direito de São Paulo; mestre em Administração pela FGV e doutor em Administração de empresas pela FGV. Atualmente é professor associado do departamento de administração da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto, da Universidade de São Paulo, do Programa de pós-graduação da FEA-RP e do Programa de pós-graduação da Medicina-SP da USP. Ainda atua como coordenador do Centro de Estudos em Gestão e Políticas Públicas Contemporâneas, e avaliador de cursos do MEC e da CAPES, e pesquisador do Observatório Nacional da Educação (INEP/MEC/CAPES).
Ele contou sobre a origem da cultura brasileira, que veio de Portugal e se modificou através dos anos. Entre as frases que trouxe para apresentar aos alunos, uma delas dizia: “O Brasil é um imenso caldeirão de culturas que ainda está ‘no fogo’”.
Para finalizar, Passador trouxe algumas curiosidades de tema geral, entre elas, ele mostrou que o Brasil é o segundo maior reciclador de alumínio do mundo, e a Embraer é a terceira maior empresa que fabrica aviões no mundo.
A segunda palestra da noite foi com prof. Ricardo da Silva Mendonça que tratou o tema: “As variáveis econômico-financeiras e instrumentos norteadores para captação de recursos e projeção de resultados”. Ele é bacharel em Ciências Contábeis, pós-graduado em Administração pela Faculdade de Ciências Médicas de São Paulo, e atualmente é perito contábil e financeiro, auditor contábil e docente.
Ricardo falou sobre inflação, legislação trabalhista e tributos, entre outros temas voltados à administração. Foi didático com relação aos assuntos, trazendo os exemplos para a realidade dos alunos, para que entendessem, de fato, como lidar com as situações no mercado de trabalho e com as mudanças na economia.
Em certo momento, mostrou planilhas prontas para os alunos observarem como montar corretamente os dados para apresentar à outras pessoas, que nem sempre entendem claramente do assunto. Ainda falou sobre a facilidade que é lidar com dados da administração, contas, caixa, vendas, valores, entre outros.
A XXVI Jornada de Administração segue até quinta-feira (14) no anfiteatro do IMESB-VC e na sexta-feira (15) haverá festa no Mr. Jones.
A XXVI Jornada de Administração, que discute o tema: “O Gestor do Futuro: Desafios e Tendências”, realizou nesta terça-feira (12) a palestra específica sobre o agronegócio, com o tema: “Perspectivas do Agronegócio”, dada pelo engenheiro agronômico e professor Étore Ragonha.
Étore é formado na UNESP de Jaboticabal, tem mestrado em Produção Vegetal, especialização em manejo de solos na ESALQ-USP e atualmente cursa marketing e vendas na ESPM e Fundação Dom Cabral. Além disso, atua na área de fertilizantes na Yara Brasil Fertilizantes S.A.
Durante sua palestra, dissertou sobre o agronegócio se baseando em dados oficiais e gráficos, mostrando desde a grande porcentagem de mata nativa que há na Floresta da Amazônia, até a produção sucroalcooleira no Brasil.
Entre as informações trazidas por ele sobre o setor sucroenergético, ele contou que a cada safra, o Brasil produz cerca de 30 bilhões de litros de etanol, gerando assim 840 mil empregos diretos.
Para finalizar, ele brincou com os alunos e visitantes presentes perguntando o que é mais barato: “cerveja ou água?”. Segundo ele, no Brasil a cerveja é mais cara, mas em vários lugares da Europa uma caneca de cerveja custa mais barato que uma garrafa de água.
A XXVI Jornada de Administração segue até quinta-feira (14) no anfiteatro do IMESB-VC e na sexta-feira (15) haverá festa no Mr. Jones.
