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IMESB PARTICIPA DO “SEMINÁRIO 50 ANOS”, EVENTO DO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO

Entre os dias 23 e 24 de maio ocorreu na cidade de São Paulo o evento “Seminário 50 anos”, o qual teve como objetivo a discussão de temas contemporâneos de educação dentro dos segmentos educação básica e ensino superior.

Afora os debates, o seminário comemorou os cinqüenta anos do Conselho Estadual de Educação paulista, atualmente presidido pela Professora Guiomar Namo de Mello. Representando o IMESB no evento esteve o Prof. Elinaldo Meira.

O dia 24 foi de especial interesse para o IMESB já que as mesas-redondas ocorridas no evento tiveram como temas “Parcerias Estado-Municípios”, “Plano Estadual de Educação”, e no final do evento “Ensino Superior e Inclusão”.

O Professor Elinaldo Meira resume o dia:

 “Há um estado de consciência que reconhece o valor do ensino público superior ofertado pelos municípios. Foram unânimes as falas neste sentido. A discussões da tarde foram marcadas por um pensamento que nos toca: a da inclusão de estudantes no Ensino Superior. O IMESB, sabemos, com o seu programa PROESB, tem cumprido este papel de modo ousado se o pensarmos regionalmente e até nacionalmente. Digo isto com base no que ouvi durante o seminário, e ressalto que estamos à frente de outras experiências. Somos avançados também quanto ao formato de nossas matrizes curriculares, para tanto,  cito o caso dos cursos de Comunicação Social, Administração e Ciências Contábeis. Se falou muito neste evento sobre os modelos de matrizes curriculares que possuem núcleos comuns em seus dois primeiros anos, os quais permitem ao estudante, depois de formado, voltar e, em dois anos, obter uma formação a mais. Já praticamos isto no IMESB nos cursos citados, portanto, estamos na linha do que há de novo quanto a esta reflexão.  À tarde perguntei aos membros da mesa sobre qual o lugar das instituições municipais de ensino superior. O representante do Ministério da Educação, Paulo Speller, secretário da SESu/MEC, frisou ao responder que há necessidade de o Plano Nacional de Educação contemplar de modo mais preciso o lugar do município quanto ao tema, mas que cabem às leis orgânicas municipais ponderarem também quanto a este papel. Nós do IMESB entendemos como fundamental termos estado presente neste evento. Afora nossa instituição nenhuma outra questionou quanto ao lugar, quais perspectivas ou em quais ações políticas se inserem as instituições municipais de ensino superior paulistas face aos debates levados adiante pela mesa do final da tarde.”

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